Somos, enquanto seres sociais e sociáveis, uma construção daquilo que plantamos em nós e nos outros. Buscamos sempre experenciar oportunidades em que possamos evoluir, posto que estamos em constante e incessante transformação.
Algumas transformações perpassam por esforços pessoais. Outras, por coletivos. Para modificar uma concepção, é preciso ter ideias. Para alterar uma estrutura, precisamos de ideias, suporte, logística, força e apoio.
Sonhar sozinho é aspirar por mudanças. Sonhar em conjunto, é traduzir desejos em realidade. E é assim, que pensamos, projetamos, calculamos, experimentamos, implementamos e nos apoiamos para materializarmos os sonhos coletivos em realidades possíveis.
Contudo, sonhar sem planejar, mitigar, buscar os insumos necessários, reunir e capacitar as pessoas interessadas no bem maior, pode fazer com que não cheguemos onde desejamos. Sem a união desses fatores, fica muito mais difícil traduzir as expectativas em realidade. Não importam as polaridades e posições. Importa sim é o bem maior.
Por maiores que sejam as dificuldades a serem encaradas, precisamos de interesse na resolução, na defesa das convicções e de uma estratégia que viabilize a maior eficiência com o mínimo de danos. É preciso saber de onde viemos, estamos e para onde queremos ir.
É nesse sentimento de união e unidade que precisamos analisar o nosso atual cenário amazônico.
Desde os anos 90 que os Cientistas e Geógrafos nos alertam para o desejo da “INTERNACIONALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA”. O que está por traz das queimadas, derrubadas e intencionalidades da NOSSA FLORESTA nesse ano de 2019?
*Ciência? Saúde? Água? Estratégia? Economia? Política? Populismo? Oportunismo? Soberania?*
Precisamos combater os nossos “PROBLEMAS AMAZÔNICOS” diariamente, sem polarizações, mas com convicções não somente agora em 2019, mas sempre e tanto!
Toda ajuda é e será sempre bem-vinda. Mas a NOSSA AMAZÔNIA não está à venda!
Juntos, em comunhão por um futuro com possibilidades e potencialidades, somos o BRASIL que queremos e não o querem para nós!